Correio Paulinense

Paulínia, 16 de abril de 2024
Chefe de Gabinete de Moura Junior (PMDB) responde que palmeiras já pertenciam ao município, que pagou apenas pela retirada e transporte (R$ 699,22 cada) e depois pelo plantio (R$ 337,12 cada) das árvores

Última atualização em 12 de fevereiro de 2014

[imagem] Através do Requerimento 339/13, aprovado na última sessão ordinária da Câmara de 2013, dia 10 de dezembro, o vereador Fábio Valadão (PROS) pediu informações ao prefeito Edson Moura Junior (PMDB) sobre o polêmico plantio de palmeiras na Av. José Lozano Araújo e em alguns outros pontos da cidade. Além de documentos que esclarecessem o orçamento e despesas com a compra das árvores, a quantidade comprada, bem como o valor pago pela Prefeitura por cada árvore, Valadão (PROS) pediu também a cópia do contrato que formalizou a compra das palmeiras.

Assinada pelo Secretário-Chefe de Gabinete, José Carlos Bueno de Queiroz Santos, a resposta do governo Moura Junior (PMDB) foi protocolada na Câmara Municipal no último dia 17 de janeiro.  O Secretário esclareceu que as palmeiras (imperial, fênix canarienses e triangular) já pertenciam ao município, mas não apresentou o contrato de compras das árvores, conforme havia solicitado o vereador. 
Na sequência, Queiroz afirma que a Prefeitura apenas pagou pela retirada das palmeiras do local onde se encontravam, pelo transporte e plantio na Av. José Lozano de Araújo. Entretanto, o Secretário não informou o local onde supostamente às arvores estavam plantadas. No total, segundo Queiroz, foram 111 palmeiras retiradas e transportadas por R$ 699,22 cada e depois plantadas por R$ 337,12, também a unidade. Retirada: R$ 77.613,42. Plantio: R$ 37.420,32. 
Descontente com as informações prestadas pelo governo Moura Junior (PMDB) sobre o assunto, Valadão (PROS) apresentou um novo Requerimento, o 39/2014, aprovado na sessão de ontem (11). O vereador quer que o Executivo esclareça melhor sobre a quantidade de palmeiras plantadas na cidade; renovou o pedido do contrato que originou a compra das árvores, bem como o valor pago por unidade; e a localização exata (se pública ou privada) onde as mesmas encontravam-se plantadas. No caso de ter sido em área privada o também presidente municipal do PROS pede a autorização de plantio e questiona se a Prefeitura pagou pelo espaço.

O prefeito de Paulínia tem 30 (trinta) dias para responder o novo Requerimento do vereador. 

Foto: Lucas Rodrigues/CP Imagem

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